Salve Headbangers! Quem conhece nosso site sabe que o amor e a dedicação ao metal em todas as suas vertentes está acima de tudo e por isso mesmo, sempre estamos pesquisando novos lançamentos a nível mundial para mostrar para nossos leitores, então com essa proposta em mente, segue a mais nova edição do "Mundo Underground"._________________
1) Liminal - Shane Lentz (Estados Unidos)
Shane Lentz é um excepcional baixista que agora assumiu todos os instrumentos, a produção e mixagem do som e com todo esse controle criativo ele lançou o EP "Aphotic/Liminal/Nihil" e todo esse domínio deu a ele a construção de um shoegaze com passagens de black metal que mostram um choque entre o antigo e o moderno então não deixe de ouvir algo como um das grandes composições desse ano.
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4) Pray-Obey - Final Affliction (Bélgica)
Eu jurava que esses caras estavam mentindo para mim, pois só dois caras fazerem um som absurdo desse? Mas por fim não é que é o Pray-Obey oferece um ataque esmagador e em andamento médio, à fé cega e ao controle institucional. Com riffs pesados e uma atmosfera assombrosa, a faixa é em partes iguais, intensidade sonora e rebelião lírica. "'Pray-Obey' não é sobre chocar – é um reflexo do que acontece quando o controle se disfarça de salvação. Esta música é a nossa resposta à submissão, ao silêncio, ao medo”. Os responsáveis por isso atendem com o nome de Final Affliction, um projeto de metal progressivo de dois homens fundado pelos músicos experientes Jan Geenen e Sten Veiths. Com uma paixão compartilhada por composições intrincadas, grooves pesados e paisagens sonoras atmosféricas, a dupla expande os limites do metal moderno enquanto se mantém fiel às suas raízes em tecnicidade e emoção. Ambos os membros tocaram em bandas como Unleash the Fury, Breakfast at Midnight e In-Quest. Essa formação diversificada alimenta o som do Final Affliction - uma fusão de complexidade progressiva e melodias assombrosas.___________________
1) Liminal - Shane Lentz (Estados Unidos)
Shane Lentz é um excepcional baixista que agora assumiu todos os instrumentos, a produção e mixagem do som e com todo esse controle criativo ele lançou o EP "Aphotic/Liminal/Nihil" e todo esse domínio deu a ele a construção de um shoegaze com passagens de black metal que mostram um choque entre o antigo e o moderno então não deixe de ouvir algo como um das grandes composições desse ano.
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2) Hardcore Woke Cop - Ancestral Sin (Países Baixos)
Temos aqui, com muito orgulho, um dos nomes mais fortes do Hardcore e grind europeu. O Ancestral Sin se formou em 1989 e até 1996, lançaram vários álbuns, demos, splits, licks e coletâneas. Após um longo hiato, trouxeram o baterista Ragnar (My Minds Mine, Inhume) em 2018 e retomaram o ritmo. Depois de alguns singles lançados, lançaram o LP de dezesseis faixas de 12 polegadas chamado "Social Hate Speech", que não deixa ninguém sem levar uma dose do impacto, esse som demonstra isso.
Temos aqui, com muito orgulho, um dos nomes mais fortes do Hardcore e grind europeu. O Ancestral Sin se formou em 1989 e até 1996, lançaram vários álbuns, demos, splits, licks e coletâneas. Após um longo hiato, trouxeram o baterista Ragnar (My Minds Mine, Inhume) em 2018 e retomaram o ritmo. Depois de alguns singles lançados, lançaram o LP de dezesseis faixas de 12 polegadas chamado "Social Hate Speech", que não deixa ninguém sem levar uma dose do impacto, esse som demonstra isso.
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3) Compact Guilhotine - Desu Taem (Estados Unidos)
Nesse novo trabalho, o sexto da sua carreira, " Surfing The Event Horizon", o Desu Taem explora ainda mais o seu leque musical, aqui eles vão para uma pegada que remete a algo de folk rock e se saem muito bem nessa proposta, não seria exagero algum dizer que esse é um dos grandes destaques da sua discografia que não para de crescer.
Nesse novo trabalho, o sexto da sua carreira, " Surfing The Event Horizon", o Desu Taem explora ainda mais o seu leque musical, aqui eles vão para uma pegada que remete a algo de folk rock e se saem muito bem nessa proposta, não seria exagero algum dizer que esse é um dos grandes destaques da sua discografia que não para de crescer.
4) Pray-Obey - Final Affliction (Bélgica)
Eu jurava que esses caras estavam mentindo para mim, pois só dois caras fazerem um som absurdo desse? Mas por fim não é que é o Pray-Obey oferece um ataque esmagador e em andamento médio, à fé cega e ao controle institucional. Com riffs pesados e uma atmosfera assombrosa, a faixa é em partes iguais, intensidade sonora e rebelião lírica. "'Pray-Obey' não é sobre chocar – é um reflexo do que acontece quando o controle se disfarça de salvação. Esta música é a nossa resposta à submissão, ao silêncio, ao medo”. Os responsáveis por isso atendem com o nome de Final Affliction, um projeto de metal progressivo de dois homens fundado pelos músicos experientes Jan Geenen e Sten Veiths. Com uma paixão compartilhada por composições intrincadas, grooves pesados e paisagens sonoras atmosféricas, a dupla expande os limites do metal moderno enquanto se mantém fiel às suas raízes em tecnicidade e emoção. Ambos os membros tocaram em bandas como Unleash the Fury, Breakfast at Midnight e In-Quest. Essa formação diversificada alimenta o som do Final Affliction - uma fusão de complexidade progressiva e melodias assombrosas.___________________
5) Set Me Free - Jack Horton (Estados Unidos)
Jack Horton (anteriormente conhecido como Cullen Jack) é um cantor, compositor e pianista de Portland, Oregon. Ele mistura o estilo old school de Jim Croce, David Foster e o japonês Oda Kazumasa com o pop moderno de Ed Sheeran e Morgan Wallen. Com uma experiência que vai da sinfonia aos bares de piano, Jack compõe, produz e canta suas próprias músicas, que incorporam um estilo de piano que lembra Billy Joel, Elton John e Sara Bareilles.
Jack Horton (anteriormente conhecido como Cullen Jack) é um cantor, compositor e pianista de Portland, Oregon. Ele mistura o estilo old school de Jim Croce, David Foster e o japonês Oda Kazumasa com o pop moderno de Ed Sheeran e Morgan Wallen. Com uma experiência que vai da sinfonia aos bares de piano, Jack compõe, produz e canta suas próprias músicas, que incorporam um estilo de piano que lembra Billy Joel, Elton John e Sara Bareilles.