Dissecando EP's #89: "Ashes of This World" (2023) - Alkila

Salve Headbangers! É sempre gratificante ver o sucesso que uma banda que a gente acompanha há algum tempo e nesses nove anos de mídia, temos visto, infelizmente, a dissolução de muitas bandas, mas acima de tudo, tivemos a estruturação e consolidação de grandes nomes, dentre esses, hoje quero apresentar a banda Alkila e seu EP "Ashes Of This World".

Formada no ano de 2011, a Alkila tem uma grande jornada pelo underground que você pode conferir na entrevista exclusiva do nosso fanzine (Underground Extremo Fanzine - 1ª Edição), mas de maneira resumida, a banda se reformulou e partiu para um som autoral onde sua primeira demonstração de poder foi o single Madness, o gostinho foi dado, pois tínhamos ali uma demonstração de um grande death/thrahs metal e tempo depois chegou o primeiro EP, esse que vamos dissecar agora...
"Ashes of This World" tem uma produção certeira, dando um peso bem característico para as guitarras e, sabe aquele material que acaba e você fica puto porque queria ouvir mais? Então, é por aí!

The Dead Call My Name abre o trabalho com um instrumental bem marcado assim como a bateria é com os tempos, até que os vocais entram e Renato mostra um timbre que remete ao Max Cavalera só que mais rosnado! 

Systematic Murder tem uma levada focada no thrash metal da escola mais agressiva e como já assisti a banda algumas vezes, posso dizer que esse som causa moshs insanos! A grande surpresa é o refrão que é bem marcante e você vai acabar cantando junto depois de ouvir a primeira vez.
Ashes of This World mostra uma referência ao heavy metal, o que eu achei muito bem vinda e depois, ela descamba para um thrash de cenário pós apocalíptico, fechando o trabalho como começou, destruindo nossos pescoços e deixando o hype para o próximo lançamento lá no alto!

___________________

TRACKLIST:

1) The Dead Call My Name
2) Systematic Murder
3) Ashes of This World
______________________

FORMAÇÃO:
Jaison Junior - guitarras;
Renato Lopes - guitarras e vocais;
Rafael Spilere - baixo;
Gustavo Oliveira - bateria.