Salve Headbangers! Eis que a festa da carne está a tomar conta do país mais uma vez e claro que nós do Underground Extremo não ficamos de fora, então prepare seus confetes, suas serpentinas, suas tripas, seu pus e seus glaucomas porque está no ar nosso bloco da carne podre, com uma pequena amostra do cenário apodrecido de gore, splater, pornogore e tudo que for anti cidadão de bem!
Começamos com a cara na parte ensanguentada e perdendo os dentes! Esse projeto internacional conta com músicos dos Estados Unidos, Suécia e Brasil e essa nata da podreira nos entrega uma das coisas mais horríveis de linda que eu já ouvi "Repugnant Inception of Decomposing Paroxysm" lançado aqui pelos nossos heróis da Black Hole, isso aqui esquece, é a elite! Em breve resenha do full no site.
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2) Feculent Goretomb
Essa é uma lenda do splatter brasileiro, vinda de Fortaleza no Ceará, o mais impressionante é que eles lançaram splits e compilações, mas nunca um full, o que já está na hora! Formada no ano 1998 com uma pausa no ano de 2004, voltando em 2008 quando lançaram a bela compilação "Archives of Pathological Goregrind States and Splatter Death Metal Atrocities" (Discografia 1999-2003). Se você não sair destruindo tudo com Small Bowel Fistula From A Littres Ernia, bem... Morra!
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3) Lymphatic Phlegm
3) Lymphatic Phlegm
Para a surpresa de zero pessoas, o Lymphatic Phlegm está aqui na nossa lista e eu simplesmente adoro essa dupla de doentes que vem, desde 1996, fazendo um serviço para a anti música, ou phatological Gore grind para os iniciados! Minha dica de hoje é o trabalho de 2022 "Pathogenesis Infest Phlegmsepsia".
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4) Offal
4) Offal
O Offal para mim sempre foi a reunião de um dream team onde músicos se reúnem não só pela técnica, mas principalmente pelo gosto em comum pela música podre, como é o caso aqui. Não a toa que isso nos resultou trabalhos que fazem ouvidos sangrarem, vou deixar de indicação aqui o primeiro vídeo clipe que eles lançaram Flesh-Grinding Thrills and Bone-Crushing Chills.
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5) Acustic Neuroma
Projeto relativamente novo, formado no ano de 2022, mas já trazemos aqui por ser uma fusão muito bem feita de death metal primitivo, grindcore e outras vertentes do metal extremo, tudo muito bem executado e perfeito para destruir nossos ossos quando a vontade de se jogar contra a parede falar mais alto. Ouça o EP "The Primitie way of Death".
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6) PxPxGx (Possuído Pela Girafa)
6) PxPxGx (Possuído Pela Girafa)
Eu não tenho menor notícias desse projeto doente saído da mente pertubada de Vinny (vocal, guitarras e bateria) do único Zoo goregrind do mundo. Vou deixar aqui o último álbum de 2018 "Make PxPxGx Shit Again" e ainda mais, nossa vontade de o senhor Vinny voltar a nos presentear com a poesia em forma de múisca que é o PxPxGx (Possuído Pela Girafa).
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7) Pepeka Massacre
7) Pepeka Massacre
Falando em PxPxG eles dividiram um split com o Pepeka Massacre e realmente não consigo imaginar combinação melhor de tanta maluqice pornogore junta como esses dois! Caso não conheça o Pepeka Massacre temos aqui uma das bandas mais grotescas do Brasil. Desde 2013 na ativa, meu destaque vai para o ótimo "Wesley Pirokão e as Pepekas Safadas".
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8) Putrefação Vaginal
8) Putrefação Vaginal
Um das melhores definições de bandas cult. Lançaram dois ótimos sons e depois... Bem, depois, não achei mais nada, então não sei quem são os dementes por trás desse insulto, mas espero que voltem, pois olha o trampo de bateria desse som e a homenagem ao grande Chico Bioca.
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9) Gozo
9) Gozo
O Gozo é um nome conhecido da cena para quem aprecia podridão, afinal de contas, são mais de dez anos na estrada e se você é um fã do Gutallax tem por obrigação conhecer o Gozo que acredito que seria uma ótima banda de abertura para os reis da merda que vão tocar por aqui ano que vem. Há tempos e dizer que "Fascist Bukkake" é um baita álbum.
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10) Rergugimentação Necro Vaginal Sangrenta
Formada em 2014 na cidade de Indaiatuba, no interior de São Paulo, a RxNxVxS já teve na sua formação a frontwoman Mayara Undead do Torture Squad. Hoje a formação é Ricardo Gore nas guitarras, Marcosplatter no baixo, Emanuel Kronéis na bateria e Leandro Ogrish nos vocais, essa foi a única mudança, mas eles continuam entregando um som sujo e podre que tem no splatter, uma das suas influências de podridão com letras em português. Um destaque vai para as mensagens de amor e carinho que temos em "Contos de Impulsos Antropofágicos, Mutilações, Desmembramentos e Manifestaçoes de Doenças Crônicas".
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Continua...