Mundo Underground #185

 Salve Headbangers! Quem conhece nosso site sabe que o amor e a dedicação ao metal em todas as suas vertentes está acima de tudo e por isso mesmo, sempre estamos pesquisando novos lançamentos a nível mundial para mostrar para nossos leitores, então com essa proposta em mente, segue a mais nova edição do "Mundo Underground".

                                  

01) Plague Doctor - Hallucinophonics

Uma fusão assombrosa de metal alternativo e rock progressivo que entrelaça narrativa cinematográfica com um trabalho de guitarra arrasador e passagens atmosféricas de piano. Com uma intensidade de 140 BPM em mi menor, a faixa equilibra poder emocional bruto com precisão técnica, criando uma paisagem sonora que evoca as profundezas dramáticas de Tool e a sensibilidade melódica de Porcupine Tree. A letra pinta uma narrativa vívida de um médico da peste catalogando os mortos esquecidos, entregando peso filosófico e imagens poéticas que ressoam muito depois que a nota final desaparece. Acompanhada por um videoclipe cinematográfico sombrio recém-lançado, esta faixa oferece uma experiência audiovisual completa, perfeita para fãs de Gojira, Opeth e Mastodon que anseiam por substância juntamente com intensidade sonora. Dificl de definir mas impossivel passar despercebido por esse som.



02) Our Love Will Find A Way - Billy Ray Norris

Billy Ray Norris é um cowboy da Tesla escrevendo em um palco futurista. Guitarra na mão, em uma banda country de Nashville, Carlsbad, Portland, Hilo e Los Angeles. Com ​​raízes no Texas e Oklahoma, saltando de gênero, começou no gospel, depois foi para o country, folk jazz e rock, e então voltou às raízes country hoje, e nesse som ele mostrou uma veia da musica latina porvando que sua sonoirdae não conhece muito aaplaavra limites, sabe aquele som da sua playlist par te faer acordar e ir trabalhar mais alegre e por ai.



03) Checkmate - Lilli Zeifert ( Alemanha)

Aqui temos uma artista que é uma estudante alemã com deficiência física, romancista, revisora, compositora, jornalista musical, libretista e produtora. Nascida em 2001, ela desenvolveu paralisia cerebral discinética devido ao kernicterus causado por icterícia neonatal não tratada. Como resultado, ela não consegue controlar a parte superior do corpo devido aos constantes movimentos atetoides, usa uma cadeira de rodas, realiza todas as tarefas com os pés e não consegue falar. Ela se comunica por meio de um aplicativo de conversão de texto em voz. Por meio de sua mãe, Ines Zeifert – cantora de ópera e professora de canto – ela foi apresentada à música e ao teatro musical desde cedo. Essa formação moldou seu caminho, enquanto ela também descobriu sua paixão pela escrita criativa. Aos 16 anos, ela escreveu seu romance de estreia, Meroks: Offenbarung, publicado na primavera de 2023. Na primavera de 2020, Lilli Zeifert se tornou a mais jovem crítica de teatro musical da plataforma alemã Musicalzentrale, onde ainda contribui. No mesmo ano, ela também começou a escrever para a revista Blickpunkt Musical como editora freelancer e lançou seu próprio site de resenhas em 2022. Junto com Patrick Hehmann, ela coescreveu Wo ist Fred? – Das Musical, que estreou em 2024. Em 2025, ela começou a criar músicas para suas próprias letras usando IA como uma ferramenta criativa (usada exclusivamente como meio de assistência, não de autoria). Uma historia comovente que mostra como a musica nos unde fico muito feliz de trazer esse trabalho aqui para nossos leitores.


04) Zeitalter der Sagen - Beyond the Circles ( Alemanha)

Quem acompanha nosso trabalho aqui sabe muito bem que o Beyond the circles é uma banda fantastica e agora eles retornam com mesclando a intensidade do Metal/Metalcore/Post-Hardcore com a beleza evocativa das letras em alemão. Sua música viaja pelos reinos das fadas e dos homens, pintando paisagens vívidas e personagens enigmáticos inspirados em um futuro RPG de caneta e papel. O álbum de estreia, sussurra segredos de 24 anos atrás, quando as sementes de sua arte criaram raízes na primeira banda dos músicos. Enquanto olham para o horizonte, novas faixas prometem revelar camadas mais profundas da narrativa do jogo, oferecendo vislumbres das aventuras e mistérios que o aguardam. A cada nota, Beyond the Circles convida você a adentrar um mundo onde música e mito se entrelaçam, guiando você por reinos ao mesmo tempo assombrosos e sublimes.



05) Bae Nosy - LohArano ( Madagascar)

Um dos nomes mais emergentes da cena de Madagascar A fusão do rock e dos ritmos ternários malgaxes unindo o grande som do rock e do metal. Loharano significa "a fonte", um rugido da nova geração. LohArano afirma sua fusão borbulhante de rock e sua herança mista que criou sua história. Eles extraem tanto do rock quanto dos ritmos ternários ancestrais, eles os misturam e fundem, infinitamente, para extrair um novo som. O poderoso trio é liderado pela carismática Mahalia nos vocais e guitarra, ela assume seu feminismo em um país onde ser uma mulher roqueira é (quase) herético. Mika está no baixo, ele não fica parado, ele groove com ritmos superpoderosos até mesmo tons jazzísticos e funky. Natiana é a baterista, o fluxo é frenético, seus tons batendo e marcantes. O termo é brutal, metal, groovy, cheio de vida. LohArano é uma parábola da identidade malgaxe contada através de sua fusão efervescente de rock, combinando guitarras elétricas e sons místicos como uma homenagem à natureza e à Ilha Grande. Este novo som "Bae Nosy"é um novo patamar ja que essa música tema da série "YellowJackets", temporada 3, episódio 6, lançada há alguns meses.