Salve headbangers! Sabe aquela banda que você não entende que maré de azar os caras passaram para não terem conseguido uma relevância maior do que mereciam? Eu chamo isso de 'síndrome de Anvil', e hoje quero trazer mais um representante dessa falta de sorte, o Blasphemer.
Formada no ano de 1990 e atendendo parte da sua jornada como Dominion foi em 2014 que mudou o nome para o atual e lançou assim dois álbuns, um auto intitulado de 2017 e "Lust of The Goat" um ano depois. Eles, agora com esse EP, mostram que estão dispostos mais uma vez a nadar contra a maré dos modismos.
Não espere nada de novo aqui, pois eles fazem um death metal da velha escola, escola essa que eles vivenciaram na verdade, por isso que Pestilence e Autopsy são referências nítidas, mas o que mais me cativa nesse EP é a fórmula feita com conhecimento de causa e paixão pelo estilo.
Começa pela capa simples, direta e muito, mas muito bonita! Por se tratar de um EP, temos duas faixas inéditas e outras ao vivo, como nunca vi a banda ao vivo, eu vou ser o primeiro a elogiar isso, porque aqui temos o potencial dos caras sendo comprovado.
A faixa título do EP tem os vocais que se iniciam rasgados e vão ganhando um toque a mais de agressividade a cada passagem e ao chegar nos urros típicos do estilo, eu notei uma influência do Aaron do My Dying Bridge, lógico que nas partes agressivas, não nas declamadas. Nos dois minutos depois o som vira um blast beat que meu papai do chão, da vontade de socar a cara na parede mais próxima!
Não espere nada de novo aqui, pois eles fazem um death metal da velha escola, escola essa que eles vivenciaram na verdade, por isso que Pestilence e Autopsy são referências nítidas, mas o que mais me cativa nesse EP é a fórmula feita com conhecimento de causa e paixão pelo estilo.
Começa pela capa simples, direta e muito, mas muito bonita! Por se tratar de um EP, temos duas faixas inéditas e outras ao vivo, como nunca vi a banda ao vivo, eu vou ser o primeiro a elogiar isso, porque aqui temos o potencial dos caras sendo comprovado.
A faixa título do EP tem os vocais que se iniciam rasgados e vão ganhando um toque a mais de agressividade a cada passagem e ao chegar nos urros típicos do estilo, eu notei uma influência do Aaron do My Dying Bridge, lógico que nas partes agressivas, não nas declamadas. Nos dois minutos depois o som vira um blast beat que meu papai do chão, da vontade de socar a cara na parede mais próxima!
Grooming Gang é mais direta, mas não quer dizer que por isso é menos técnica, pelo contrário, ela tem tudo aquilo que faz a nossa devoção pelo metal morte inglês, sisudo, quase militar, intercalando partes retas com outras de pura agressividade, sacanagem é eles não entrarem em estúdio e nos dar um álbum completo!
As outras faixas do EP, como já comentei, são ao vivo e fico imaginando o público se quebrando como se fossem inimigos mortais, o que espero que tenha acontecido em Leeds quando a banda tocou Immortality, Lust of the Goat, Sutcliffe, Childcatcher e Blasphemer.
Acredito que em algumas passagens, o vocal ficou mais baixo, algo que poderia ser arrumado, mas aí perderia aquele aspecto do ao vivo, por isso deixamos assim e fica a recomendação dessa aula de metal morte!
As outras faixas do EP, como já comentei, são ao vivo e fico imaginando o público se quebrando como se fossem inimigos mortais, o que espero que tenha acontecido em Leeds quando a banda tocou Immortality, Lust of the Goat, Sutcliffe, Childcatcher e Blasphemer.
Acredito que em algumas passagens, o vocal ficou mais baixo, algo que poderia ser arrumado, mas aí perderia aquele aspecto do ao vivo, por isso deixamos assim e fica a recomendação dessa aula de metal morte!
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TRACKLIST:
1) Marked for Death
2) Grooming Gang
3) Immortality (Live in Leeds)
4) Lust of the Goat (Live in Leeds)
5) Sutcliffe (Live in Leeds)
6) Childcatcher (Live in Leeds)
7) Blasphemer (Live in Leeds)
TRACKLIST:
1) Marked for Death
2) Grooming Gang
3) Immortality (Live in Leeds)
4) Lust of the Goat (Live in Leeds)
5) Sutcliffe (Live in Leeds)
6) Childcatcher (Live in Leeds)
7) Blasphemer (Live in Leeds)
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FORMAÇÃO:
Mass Firth - guitarras e vocais;
Arno Cagna - guitarras;
Dale Brown - baixo;
Dan Mullins - bateria.
FORMAÇÃO:
Mass Firth - guitarras e vocais;
Arno Cagna - guitarras;
Dale Brown - baixo;
Dan Mullins - bateria.
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