Quando eu ouvi esse trabalho eu pensei ok é uma excelente horda de Brutal Death Metal, os músicos estão de estão de parabéns, pois foi ai que ao procurar informações da banda me deparo com o fato de a Divulsor trata se de uma One man band, ai que meu queixo caiu, como alguém pode compor algo assim tão violento e ao mesmo tempo tão empolgante.
O responsável por esse massacre que responde pelo nome de Defiled Corridors of Ruptured Oblivion é Bruno Schmidt o musico paranaense começo a estruturar esse projeto em 2016, e veio a ser lançado fisicamente em 2018 pela Sevared Records (EUA) e no formato digital pela Sangue Frio Records.
O EP na verdade é bem curto mas como serve para mostrar o que o músico entende por metal da morte, na sua veia mais brutal, como a curta e destruidora The Ascending Desire for Idolatry demonstra. Imprecation of Nothingness abre mão da velocidade extrema e trabalha mais os riffs, porem quando ela decide ser veloz, ela simplesmente não perdoa, com direito a umas viradas de bateria que me levaram ao bate cabeça.
"Lascivious Repletion" poderia estar em trabalhos do Cerebral Bore principalmente pelos vocais, chamo mais uma vez a atenção para os riffs muito bem encaixados na música. Ao final do trabalho ainda temos a doentia Perfidious Spectrum of Human Deeds e para finalizar “Panoptic Power que abre mão da velocidade em alguns momentos para ser ainda mais extrema.
Com menos de vinte minutos esse trabalho é viciante e para fãs de Death Metal é uma obrigação conhecer , é comum trabalhos como esse na cena norte americana e européia então temos que valorizar artistas brasileiros que seguem por esse caminho no Underground.
A tempo de dizer que Bruno e o seu Divulsor tocarão em terras catarinenese no dia 14 de julho de 2018 no Brutal Player’, onde se apresentará ao lado de nomes como Somberland, Retaliate e Khrophus, e no outro dia em Curitiba ao lado do Somberland e Khrophus
Defiled Corridors of Ruptured Oblivion
1. The Ascending Desire for Idolatry
2. Imprecation of Nothingness
3. Lascivious Repletion
4. Perfidious Spectrum of Human Deeds
5. Panoptic Power
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