Salve Headbangers! Quem conhece nosso site sabe que o amor e a dedicação ao metal em todas as suas vertentes está acima de tudo e por isso mesmo, sempre estamos pesquisando novos lançamentos a nível mundial para mostrar para nossos leitores, então com essa proposta em mente, segue a mais nova edição do "Mundo Underground".
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1) Bathed In Blood - Canadian Thrash Cartel (Canadá)
Eles não param, depois do ótimo EP "Time Is Zero", eis que os canadenses (isso está meio óbvio no nome né) lançaram um novo som, Bathed In Blood, que se dedica a narrar a história da condessa de Bathory. No som tem muitas novidades, ainda bem, pois essa fórmula de um thrash metal com riffs na cara é uma homenagem ao legado do Slayer, é sensacional que eles continuem fortes!
Eles não param, depois do ótimo EP "Time Is Zero", eis que os canadenses (isso está meio óbvio no nome né) lançaram um novo som, Bathed In Blood, que se dedica a narrar a história da condessa de Bathory. No som tem muitas novidades, ainda bem, pois essa fórmula de um thrash metal com riffs na cara é uma homenagem ao legado do Slayer, é sensacional que eles continuem fortes!
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2) Godskin Mask - Veln (Irlanda)
Um grande nome emana da cena da Irlanda, o Veln se formou inicialmente como um projeto de MF, que também é membro da banda Neamh-mharbh e aqui ele acrescenta ainda mais passagens progressivas no seu som, contando com a participação da baterista convidada Nicole Trinchero. Se você gosta da vibe Opeth, mas sente falta de algo mais extremo, recomendo demais esse trabalho do Veln.
Um grande nome emana da cena da Irlanda, o Veln se formou inicialmente como um projeto de MF, que também é membro da banda Neamh-mharbh e aqui ele acrescenta ainda mais passagens progressivas no seu som, contando com a participação da baterista convidada Nicole Trinchero. Se você gosta da vibe Opeth, mas sente falta de algo mais extremo, recomendo demais esse trabalho do Veln.
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3) Reign of the unholy - Uninhibited (Alemanha)
Para quem não conhece esse nome, saiba que está perdendo um dos grandes nomes do death metal alemão, um duo que consegue trazer para o estilo ares de novos elementos, mas sem abrir mão das características do estilo. Então, por isso mesmo que esse som tem uma escola de Entombed que deixa tudo muito mais desgraçado e por isso mesmo já sou fã. Eles estão para lançar um álbum em breve e quando chegar, sem dúvida, resenharemos aqui.
Para quem não conhece esse nome, saiba que está perdendo um dos grandes nomes do death metal alemão, um duo que consegue trazer para o estilo ares de novos elementos, mas sem abrir mão das características do estilo. Então, por isso mesmo que esse som tem uma escola de Entombed que deixa tudo muito mais desgraçado e por isso mesmo já sou fã. Eles estão para lançar um álbum em breve e quando chegar, sem dúvida, resenharemos aqui.
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4) Fury - The Sheep Destroyer Crew (Canadá)
O metalcore e o death metal melódico estão bem vivos e passam bem, pelo menos para o pessoal do The Sheep Destroyer Crew, e antes que você pense que se trata de uma banda de metalcore como muitas que tem por aí, recomendo dar uma chance para os caras, pois eles têm um toque a mais de melodia e de força no som e eles estão com um novo vocal, que deu uma tônica mais pesada, fiquem de olho.
O metalcore e o death metal melódico estão bem vivos e passam bem, pelo menos para o pessoal do The Sheep Destroyer Crew, e antes que você pense que se trata de uma banda de metalcore como muitas que tem por aí, recomendo dar uma chance para os caras, pois eles têm um toque a mais de melodia e de força no som e eles estão com um novo vocal, que deu uma tônica mais pesada, fiquem de olho.
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5) Bastion - Satias (Áustria)
Um novo projeto de black metal voltado em ocultismos, um mergulho na escuridão. É essa proposta do Satias, um anonimato musical desse projeto mostra que está disposto a dar vazão para o viés artístico acima de qualquer outra coisa, e em breve teremos a completude dessa obra para conferir o que nos espera.
Um novo projeto de black metal voltado em ocultismos, um mergulho na escuridão. É essa proposta do Satias, um anonimato musical desse projeto mostra que está disposto a dar vazão para o viés artístico acima de qualquer outra coisa, e em breve teremos a completude dessa obra para conferir o que nos espera.
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