Salve Headbangers! Depois que presenciamos o Incantation ao vivo (tem resenha e vídeo desse show no nosso site/canal do Youtube - links: "Mosh Metal Meeting" (19/05/23) e Mosh Metal Meeting - 19/05/23 (Pomerode/SC)) tive a certeza que eles formam uma banda única e que merecem muito mais reconhecimento dentro da cena. Na época eles estavam divulgando o excelente "Sect of Vile Divinities", um álbum que celebrava os 30 anos da sua carreira. Passada as comemorações, eles voltam para estúdio para lançar o seu décimo primeiro álbum e ele veio na forma de "Unholy Deification".
Antes de adentrar nesse trabalho, vale destacar que tivemos uma troca, pois na segunda guitarra Luke Shively veio substituir Sonny Lombardozzi e outro destaque é que esse álbum foi lançado pela Relapse Records, que é sempre um sinônimo de qualidade!
Preste atenção também na temática do álbum que tem o ocultismo como um dos pontos principais, cortesia do baixista Chuck Sherwood. De maneira bem resumida, temos o processo da passagem da mortalidade para o grau de divindade, confesso que a narrativa do álbum casa muito bem com a proposta e principalmente com os vocais do mestre John McEntee (o que ele esta urrando nesse álbum da gosto!), vá direto para a faixa Concordat (The pact) I e veja/ouça o quanto impressionante ele consegue ser.
Preste atenção também na temática do álbum que tem o ocultismo como um dos pontos principais, cortesia do baixista Chuck Sherwood. De maneira bem resumida, temos o processo da passagem da mortalidade para o grau de divindade, confesso que a narrativa do álbum casa muito bem com a proposta e principalmente com os vocais do mestre John McEntee (o que ele esta urrando nesse álbum da gosto!), vá direto para a faixa Concordat (The pact) I e veja/ouça o quanto impressionante ele consegue ser.
Ouvindo a discografia da banda, eu consigo dizer que esse trabalho tem tudo para ser um destaque na carreira do Incantation da última década, pois as passagens doom estão mais arrastadas como em Altar (Unify in Carnage) V e as passagens mais brutas estão, como se fosse possível, mais desgraçadas como em Chalice (Vessel Consanguineous) VII e Exile (Defy the False) II.
A produção também foi muito bem assertiva em deixar tudo mais na cara, perceba em Convulse (Words of Power) III e Circle (Eye of Ascension) VII, para ser sincero, eu queria mais sujeira e mais caverna, algo que faz do Incantation um formador de estilo e sempre quando lança um álbum nos mostra o quanto distante está dos seus imitadores!
A produção também foi muito bem assertiva em deixar tudo mais na cara, perceba em Convulse (Words of Power) III e Circle (Eye of Ascension) VII, para ser sincero, eu queria mais sujeira e mais caverna, algo que faz do Incantation um formador de estilo e sempre quando lança um álbum nos mostra o quanto distante está dos seus imitadores!
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TRACKLIST:
1) Offerings (The Swarm) IV
2) Concordat (The Pact) I
3) Chalice (Vessel Consanguineous) VIII
4) Homunculus (Spirit Made Flesh) IX
5) Invocation (Chthonic Merge) X
6) Megaron (Sunken Chamber) VI
7) Convulse (Words of Power) III
8) Altar (Unify in Carnage) V
9) Exile (Defy the False) II
10) Circle (Eye of Ascension) VII
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2) Concordat (The Pact) I
3) Chalice (Vessel Consanguineous) VIII
4) Homunculus (Spirit Made Flesh) IX
5) Invocation (Chthonic Merge) X
6) Megaron (Sunken Chamber) VI
7) Convulse (Words of Power) III
8) Altar (Unify in Carnage) V
9) Exile (Defy the False) II
10) Circle (Eye of Ascension) VII
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FORMAÇÃO:
John McEntee - guitarras e vocais;
Kyle Severn - bateria;
Chuck Sherwood - baixo;
Luke Shively - guitarras.
John McEntee - guitarras e vocais;
Kyle Severn - bateria;
Chuck Sherwood - baixo;
Luke Shively - guitarras.
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