Salve Headbangers! De vez em quando gostamos de pegar trabalhos que foram lançados há algum tempo e que resistiram as marcas do tempo provando serem muito acima da média e esse é o caso de "Distorted", o segundo full do Necropsya o qual vamos resenhar agora.
A formação do Necropsya remonta a 2000 em Curitiba quando Henrique Vivi (baixo e vocal), Henrique Bertol (guitarra) e Celso Costa (bateria), depois de passarem por um período natural de bandas que é gravar e apresentar covers, eles lançaram seu primeiro EP em 2005 "Skullcrusher" e em 2007 o primeiro álbum que devo resenhar em breve aqui "Roars".
Passaram-se quatro anos e depois de ganhar experiência tocando ao lado de grandes nomes do underground veio "Distorted", lançado de forma independente, esse registro manteve a pegada thrash metal, porém ele tem um adendo que me fez o curtir ainda mais que foi as passagens mais intrincadas dentro do instrumental fazendo assim um equilíbrio perfeito entre o thrash com a veia progressiva.
Isso fica perceptível na primeira faixa Easy Target e em Proud and Maggots, essa com aquelas paradinhas thrash metal clássicas que ficam ainda mais mortais, quero destacar também os vocais que usam uma dose ainda maior de brutalidade com passagens que vem com guturais e fazendo contraponto com outras passagens mais clean, ouça por exemplo Kill 'Em.
Passaram-se quatro anos e depois de ganhar experiência tocando ao lado de grandes nomes do underground veio "Distorted", lançado de forma independente, esse registro manteve a pegada thrash metal, porém ele tem um adendo que me fez o curtir ainda mais que foi as passagens mais intrincadas dentro do instrumental fazendo assim um equilíbrio perfeito entre o thrash com a veia progressiva.
Isso fica perceptível na primeira faixa Easy Target e em Proud and Maggots, essa com aquelas paradinhas thrash metal clássicas que ficam ainda mais mortais, quero destacar também os vocais que usam uma dose ainda maior de brutalidade com passagens que vem com guturais e fazendo contraponto com outras passagens mais clean, ouça por exemplo Kill 'Em.
Ask Myself contou com as participações de Daniel Gonzales nos vocais e ela responde a pergunta que é: como seria o Megadeth se fosse com vocais mais guturais... E as surpresas não param, pois Son of a Bitch é meio groover e meio country só que mais pesada que o habitual desse gênero, que grande sacada!
Sorry e Head Up vem com a velocidade à frente com uma pegada que bebe do Hardcore na primeira e do heavy tradicional na segunda e por fim, temos ainda a banda mostrando que sabe muito bem compor em português com utopia e stress, dois sons que são ótimas demonstrações de como a sonoridade do Necropsya soa.
Destaco, para finalizar essa resenha, a belíssima capa do material que envolve um dos grandes trabalhos que merece a audição com bastante atenção, pois temos um destaque do nosso underground.
Destaco, para finalizar essa resenha, a belíssima capa do material que envolve um dos grandes trabalhos que merece a audição com bastante atenção, pois temos um destaque do nosso underground.
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TRACKLIST:
1) Easy Target
2) Proud and Maggots
3) Ask Myself
3) Ask Myself
4) Kill 'Em
5) Son of Bitch
6) Sorry
7) What Remains for You
8) Head Up!
9) Individual
7) What Remains for You
8) Head Up!
9) Individual
10) Utopia
11) What the Hell?
12) Distorted
13) Stress
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FORMAÇÃO:
Henrique Vivi - baixo e vocais;
Celso Costa - bateria;
Henrique Bertol - guitarras.
Henrique Vivi - baixo e vocais;
Celso Costa - bateria;
Henrique Bertol - guitarras.
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