Salve Headbangers, confira agora mais uma edição da nossa coluna mais honesta e filiada a o partido da briga o sons de uma semana extrema onde falamos brevemente de trabalhos que ouvimos essa semana(como o nome da coluna diz né rsrsrsrs)não é bem uma resenha e sim opiniões sinceras, uma conversa de bar mesmo então confere ai:
Sabe aquele papo de que o Corey Taylor é um vocalista super talentoso que no Slipknot ele só mostra uma parte do seu potencial, pois é eu concordo e desde o debut do Stone Sour lançado no ano de 2002 essa impressão se confirma. Na verdade se você ouvir o Slipknot atual voai perceber semelhanças com esses trabalhos do Stone Sour , curioso é que nessa época os mascarados tinham lançado o registro Iowa o seu trabalho mais extremo, Além dos singles “Get Inside”, “Bother” e “Inhale” esse trabalho tem sons como a groove "Cold Reader" e Rules of Evidencer, não é o melhor trabalho da banda mas uma ótima estreia, porém acho a capa bem feia por sinal.
È inegável o impacto que Angela Grossow tem na representatividade de bandas que tem front woman , e claro na minha opinião o Arch Enemy virou outra banda com a a entrada dela, mas só que ela não é um membro fundador e o trabalho de estreia do Arch Enemy é muito bom e pouco conhecido por isso mesmo que fui dar uma chance para o Black Earth e não me arrependo não. Lançado no ano de 1996 o trabalho conta com Johan Liiva nos vocais e no encarte é dito que ele tocou baixo informação essa que muitos anos depois Michael Amott desmentiu dizendo que esse trabalho era mais um trabalho solo seu mesmo que na formação tivesse o seu irmão Christopher Amott - guitarra e Daniel Erlandsson - na bateria. Fato que a voz do Johan não é muito cativante ou marcante mas vamos lembrar uq nesse trabalho tem sons como "Bury Me an Angel" , Transmigration Macabre" e Fields of Desolation" ah nesse trabalho músicas que frequentemente aparecem no set da banda ah e tem o cover de Iron Aces High,e a propósito acho que a Alissa na banda foi um baita erro.
Sendo bem direto, Train of Thought" é meu álbum favorito do Dream Theater , o peso que esse trabalho apresenta e absurdo lembrando alguns momentos nomes como Symphony X, então sabendo que esse trabalho foi tão bem recebido, e verdade seja dita essa é uma banda que não se repete para alegria de uns desespero de outros. e nesse trabalho eles mesclaram o peso com as suas viagens prog o que para mim um baita acerto, então o trabalho das formiguinhas ( foi assim que a galera aqui chamava kkkkkkk) tem momentos bem marcantes como In the Presence of Enemies, Pt. 1 com seus nove minutos que passam bem tranquilos, até porque a voz do La Brie aparece pouco ( graças a satanás) não vou dizer o mesmo da parte 02 com 16 minutos , Forsaken, Constant Motion , e the Dark Eternal Light são as melhores, gostaria de ver o DT voltando pra essas pegadas mais pesadas ou será que elas forma embora com o Portnoy.
Provavelmente o álbum que levou os Suíços a se tornarem um dos nomes forte do Folk metal e mostraram que Spirit não foi só um acerto passageiro, não toa que esse trabalho ganhou uma edição de aniversário em 2018 com bônus. Motivos para isso não faltam o trabalho que é de certa forma conceitual vem dividido de acordo com as estações do ano e separado por interludios instrumentais ,e nessa versão de dez anos temos uma sacada bem legal que é a capa que mostra a garota da arte original agora mais velha mostrando não só a maturidade dela como da banda em sim que não se limita ao folk feliz indo para elementos mais do Death Metal Melódico. E claro verdade seja dita Anna Murphy faz e ainda fará muita falta para a banda (ouça Slania Songs para confirmar) e nesse trabalho temos a carro chefe: Inis Mona e a quase In Flames Bloodstained Ground.